viernes, 24 de abril de 2015

Libera, perdoe e sigue adiante.





Você nunca estará livre da amargura enquanto continuar a ter pensamentos de rancor. Como poderá ser feliz se continuar a escolher guardar raiva e ressentimento? Pensamentos amargos não criam alegria. Não importa o quanto você possa achar que tem razões para a mágoa, não importa o dano que os outros lhe causaram. Se Você insistir em ficar preso ao passado, nunca será livre. Perdoar a si mesmo e aos outros libertará Você da prisão do passado. Se Você se sente preso a uma determinada situação, ou se suas afirmações não estão funcionando, geralmente isso significa que ainda há trabalho a ser feito em relação ao perdão. Quando Você não flui de modo livre com a vida, normalmente é porque está aprisionado a um acontecimento passado. Pode ser arrependimento, tristeza, mágoa, medo, culpa, acusação, raiva, ressentimento, ou às vezes até desejo de vingança. Cada um desses estados de espírito resulta da ausência de perdão, da recusa em desapegar-se do que passou e viver plenamente o momento presente. Desta forma, Você compromete seu futuro, pois ele só pode ser criado no agora.

Se Você permanece ligado ao passado, não consegue usufruir o presente. É somente nele que os pensamentos e palavras têm poder. Se o presente está contaminado pelas mágoas antigas, você estará criando seu futuro a partir do lixo do passado.

Quando você acusa outra pessoa, abre mão do seu próprio poder, pois está deslocando a responsabilidade para o outro.

As pessoas que fazem parte da sua vida podem se comportar de maneira que provoquem reações incômodas em você. No entanto, se elas passam a ocupar sua mente, é você quem as deixa permanecer lá, produzindo sofrimento e drenando sua energia. Assumir a responsabilidade pelos próprios sentimentos e reações equivale a assumir as rédeas da sua vida. Esta é uma escolha que você faz a cada momento: dominar o processo e dar à sua vida a direção que você deseja ou simplesmente reagir aos acontecimentos externos.

A maioria das pessoas não entende direito o que é o perdão nem sabe que existe diferença entre perdão e aceitação.

Perdoar alguém não significa justificar o seu comportamento! O ato de perdoar se dá na sua mente. Não tem absolutamente nada a ver com a outra pessoa. O verdadeiro perdão consiste em se libertar da dor. É apenas um ato de libertação da energia negativa à qual você escolheu ficar ligado.

E também o perdão não significa permitir que comportamentos e ações dos outros que causam sofrimento continuem a ocorrer. Às vezes o perdão significa desapegar-se, você perdoa a pessoa e a libera. Assumir uma posição de recusa à agressão alheia e estabelecer limites saudáveis é geralmente a atitude mais amorosa que você pode ter, não apenas em relação a si mesmo como também ao outro.

Sejam quais forem suas razões para ter sentimentos de amargura e rancor, você pode superá-los. Você tem essa escolha. Pode escolher permanecer prisioneiro e ressentido, ou pode fazer um favor a si mesmo perdoando o que aconteceu no passado, desapegando-se, e passando a criar uma vida de alegria e realizações. Você tem a liberdade de fazer da sua vida o que quiser, porque tem a liberdade de escolha.

Louise Hay

martes, 21 de abril de 2015

Não se perde sem ganhar.





 Sem perda que não envolve um ganho, crescimento pessoal, porque o que se segue, depois de ter
chorado a cada perdido depois de ter feito o duelo cada ausência, depois de ter incentivado a cair, é o encontro consigo mesmo enriquecido com o que eu já me passou, mas também para a experiência no processo.
- Você vai me dizer é horrível pensar que a morte de um ente querido significa um ganho para mim. Entendo. Você poderia deixar de fora desta conversa a perda de um ente querido, pode colocar na caixa de exceções, mas eu acho que é. Em qualquer caso, a morte de um ente querido é inevitável em nossas vidas, e crescimento que se torna, também. Nós não somos treinados para pensar que não devemos sofrer. Nós fomos educados por nossos pais amorosos para nos convencer de que o sofrimento é algo prejudicial, podemos destruir sofrer essa dor pode aniquilar. Mas a dor é tão saudável em nossas vidas, pois é tristeza. A dor é tão construtivo como pode ser qualquer alerta de que algo é inconveniente. É importante não transformar a dor em sofrimento. A dor está passando por um lugar indesejado; o sofrimento é armar uma barraca e ficar e viver naquele lugar indesejável. O luto é o passaporte que nos mostra o sofrimento ea dor que permite passar.
Jorge Bucay.

martes, 14 de abril de 2015

Deixando o passado no passado.



O mundo é um professor para o sábio e um inimigo para o tolo. Nenhum acontecimento é doloroso em si e por si mesmo, tudo é uma questão de perspectiva. É importante compreender que tudo o que acontece no mundo é exatamente como deveria ser. Não há erros nem acidentes. O mundo é um céu paradisíaco e um abismo sem fundo. Quando compreendemos que não podemos ter um sem ter o outro, fica mais fácil aceitar o mundo como ele é. Olhe para o seu passado cheio de dificuldades e de ilusão, dor e mágoa, e compreenda que sem todas essas experiências e a escuridão que as acompanhou durante tanto tampo, têm algo a lhe não ensinar. Todos os incidentes do seu passado, as noites insones, as lágrimas derramadas lhe deixaram um pouco mais perto de cumprir a jornada da sua alma.
Para extrair sabedoria e liberdade do seu passado, você precisa assumir responsabilidade em relação aos eventos que aconteceram em sua vida. Assumir responsabilidade significa ser capaz de dizer a si mesmo: “Eu fiz isso”. Há uma grande diferença entre o mundo fazer coisas a você e você fazer coisas a si mesmo. Quando assume a responsabilidade pelos acontecimentos da sua vida e pela interpretação desses eventos, você sai do mundo infantil e entra no mundo adulto. Ao chamar para si a responsabilidade pela sua ação ou omissão, você desiste da velha história do “Por que eu?” e a transforma em “Isso me aconteceu porque eu precisava aprender uma lição. Isso faz parte da minha jornada”.

Querer afastar o passado é querer afastar a nós mesmos da vida. É quase impossível encaminhar nossa vida numa determinada direção enquanto não entrarmos em acordo com nosso passado. Cada acontecimento importante para nós muda nossa visão do mundo e de nós mesmos. O pensamento de rever o passado muitas vezes é assustador, mas é uma parte essencial do processo. Nosso passado é uma bênção que orienta e ensina e que carrega consigo tanto as mensagens positivas quanto as negativas.

A dor que sentimos pode ser o nosso melhor professor. Ela nos leva a lugares dentro de nós mesmos a que nunca tivemos acesso.

Assumir responsabilidades é uma tarefa difícil. A maioria das pessoas quer assumir a responsabilidade pelas boas coisas que cria na vida, mas resiste com frequência a assumir a responsabilidade por seus erros. Quando assumimos responsabilidades, tudo pode nos fortalecer. Mesmo se nos sentirmos magoados ou envergonhados por algum acontecimento, encontraremos a paz ao saber que, de alguma forma, aquilo está nos ajudando a concretizar nosso sonho ou a orientar nossa jornada. Podemos olhar para nós mesmos e dizer: “O mundo é a minha tela, e eu desenho esse acontecimento na minha vida para aprender uma lição valiosa”. Nós nos tornamos responsáveis por tudo o que acontece e dizemos ao Universo: “Sou a fonte da minha própria realidade”. Esse é o centro de energia a partir do qual você pode mudar a sua vida.

Enquanto você não encarar o passado, ele estará sempre lá, trazendo mais do mesmo para sua vida. Ficamos fazendo várias vezes a mesma coisa esperando resultados diferentes. Devemos aprender com o passado e recuperar as partes de nós mesmos que um dia rejeitamos. Só assim interrompemos o ciclo. Aqueles que aprenderam com uma experiência ruim, assumindo a responsabilidade por seus sentimentos e comprometendo-se de forma consciente a modificar sua vida, raramente voltarão a criar a mesma situação. Se abordarmos a vida com consciência, começaremos a tomar novas e diferentes decisões sobre o que desejamos criar. Uma mudança de percepção é tudo de que precisamos.

Para modificar nossa percepção, devemos procurar em cada momento do passado até encontrar uma interpretação valiosa que nos permita assumir responsabilidades. Desperdiçamos uma energia preciosa criando razões para explicar por que o erro não é nosso. É sempre mais fácil culpar outra pessoa pelas coisas de que não gostamos no mundo, mas esse é um caminho sem saída. Há sempre sofrimento quando você é vítima das circunstâncias: a dor do desespero e da impotência. Mas você vive num Universo em que tudo ocorre por algum motivo; por isso, procure uma bênção em todos os acontecimentos da sua vida e encontrará a gratidão. Você terá a sensação de ser abençoado.

Libere se de toda magoa.




Mágoa não elaborada se volta contra o interior da criatura, alojando-se em determinado órgão e produzindo somatizações, notadamente, na formação de displasias e tumores.”

Ao afirmarmos: “Ninguém nunca conseguirá me magoar”, não queremos dizer que não damos o devido valor aos nossos sentimentos, que não nos importamos com o mundo e que não valorizamos as criaturas com quem convivemos.

Querer “não sentir dor”, pode dessensibilizar as comportas dos nossos mais significativos sentimentos, inclusive atingindo de forma generalizada, nossa capacidade de amar. Muitas vezes, queremos representar que possuímos uma segurança absoluta quando, na realidade, todos nós somos vulneráveis de alguma forma. Nosso estilo de vida, em muitas ocasiões, é ilógico e neurótico.

O “querer viver” uma existência inteira desprovida de decepções e ingratidão, com aceitação e consideração incondicionais, é desastrosamente irreal.

É profundamente irracional nutrir a crença de que nunca seremos traídos e de que sempre seremos amados e entendidos plenamente por todos. Portanto, não podemos passar uma vida inteira ocultando de nós mesmos que nunca ficaremos magoados. Devemos, sim, admitir a mágoa quando ela realmente existir, para que possamos resolver nossos conflitos e desarranjos comportamentais.

A maneira decisiva de atingirmos o equilíbrio interior, é aceitarmos nossas emoções e sentimentos como realmente eles se apresentam, pois, deixando de ignorá-los, passaremos a nos adaptar firmemente à realidade dos fatos e dos acontecimentos que estamos vivenciando. O que não pode ser visto, não pode ser mudado.

Os mecanismos inconscientes dos quais nos utilizamos para nos enganar são em grande parte imperceptíveis, principalmente àqueles que não iniciaram ainda a autodescoberta do mundo interior, através do auto aprimoramento espiritual. Ignorar o sentimento de mágoa pode, muitas vezes, parecer um simples esquecimento natural, mas também poderá ser visto como atividade psicológica para afastar de nosso dia-a-dia, detalhes desagradáveis que não queremos admitir. Para não tomarmos consciência de que ficamos magoados, simplesmente não notamos uma série quase infinita de fatos e feitos que demonstrariam, de forma segura, o ofensor e a intenção da ofensa.

O ato de ignorar é uma defesa que apaga somente uma parte do ocorrido, deixando consciente apenas aquilo que nos interessa no momento. O fato de criarmos o hábito de desviar a atenção como forma de dispersar a dor da agressão e de isso funcionar muito bem em determinados momentos expressivos de nossa vida, mantendo a mágoa dissimulada, poderá se tornar um estilo comportamental inadequado, pois distorce a realidade de nossos relacionamentos.

Mágoa não elaborada se volta contra o interior da criatura, alojando-se em determinado órgão, tornando-o doente. Mágoa se transforma com o tempo em rancor, exterminando gradativamente nosso interesse pela vida e desajustando-nos quanto a seu significado maior.

A mágoa é um sentimento de frustração no qual a emoção está sob relativo controle da razão. Ou do ressentimento, quando a emoção sobrepuja a razão. Ou ainda, do ódio e da vingança, quando a emoção e a razão já desencadeiam ação e atitude.

As interpretações emocionais da frustração, dependendo da intensidade e da frequência com que são geradas, produzem somatizações, notadamente, na formação de displasias e tumores. Muitos portadores de câncer, por exemplo, são pessoas no mínimo magoadas, e esse sentimento gera por indução ou imantação, um campo energético adequado ao desenvolvimento da doença.

Com as devidas ressalvas, a mais eficaz vacina contra qualquer tipo de câncer, é treinar aprender a perdoar e a relevar as atitudes do próximo, nada esperando dele além do que ele tem a nos oferecer, compatível com seu grau de evolução.

Assim não se formam expectativas nem frustrações seguidas de mágoas, ressentimentos, ódio e vingança, que sempre acabam em somatizações. Sentimentos não morrem. Podemos enterrá-los, mas mesmo assim continuarão conosco. Se não forem admitidos, não serão compreendidos e, consequentemente, estarão desvirtuando a nossa visão do óbvio e do mundo objetivo.



Hammed

Perdão...




O perdão, quando bem compreendido, é um instrumento de cura. Frequentemente ficamos doentes porque não perdoamos e o rancor e a cólera nos corroem o fígado e os rins. A questão é como manter juntos o perdão e a justiça, o olho da verdade e o olho da misericórdia.

Creio que não devemos perdoar muito rápido. É necessário, antes de perdoarmos, que expressemos o sofrimento pelo que nos foi feito e a isso chamo justiça. O sinal-da-cruz, tal como era feito nos doze primeiros séculos de nossa era, expressava bem esse sentimento. Começava-se por uma linha vertical, da testa ao peito, em seguida levava-se a mão ao ombro direito e depois ao esquerdo (atualmente faz-se o contrário), simbolizando a passagem da justiça para a misericórdia. Começando sempre pela justiça, exigindo que fosse reconhecido o mal que foi feito, o inaceitável de certas situações e de certas violências. Portanto, o pedido de justiça é essencial. Mas é essencial, também, ir além da justiça, em direção à misericórdia, em direção ao perdão, em direção ao lado que é o lado do coração.

O que é o perdão? O perdão é não aprisionar o outro nas consequências negativas de seus atos. É não nos aprisionarmos ou aprisionarmos o outro no carma. O perdão é a própria condição para que nossa vida continue a ser vivível. Se não perdoarmos uns aos outros, a vida vai se tornar impossível de ser vivida.

Como fazer para que este perdão se torne algo verdadeiro? Platão dizia: “Aquele que tudo compreende, tudo perdoa”. Aquele que se conhece a si mesmo, com suas ambiguidades, pode compreender o outro em suas sombras. Portanto, inicialmente, o perdão pode ser uma questão de inteligência, de compreensão. Perdoar você significa que eu o compreendo, mas não quer dizer que o que você fez é bom. Compreendo que você é um ser humano, que é capaz de me enganar como eu próprio faria se, provavelmente, estivesse nas mesmas condições.

A atitude de Cristo aos que queriam lapidar a mulher adúltera é: “Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra”. Lembrem-se como aos poucos todos se retiram, do mais velho ao mais jovem. Nesse caso Jesus se serve da Sagrada Escritura, não para mostrar aos outros como eles são pecadores, mas para fazê-la de espelho onde eles podem ver suas fraquezas, suas falhas e compreender as dos outros, não os aprisionando nas consequências negativas de seus atos.

Além de perdoar com a cabeça é preciso perdoar com o coração e, vocês sabem, o corpo é o último que perdoa. Se alguém lhes fez mal, se lhes causou sofrimento, vocês podem tê-lo perdoado com a “cabeça”, tê-lo compreendido com o coração, pensar que o passado passou. Entretanto, quando essa pessoa se aproxima, seu corpo se crispa e se enrijece mostrando bem que ele ainda não perdoou, que muitas memórias estão ainda bem guardadas.

Creio que é verdadeiramente uma graça quando nos encontramos perto de alguém que nos tenha feito mal e sentimos nosso corpo calmo, nosso coração límpido. Podemos dizer que, verdadeiramente, estamos curados. Por isso, creio que o perdão é uma prática de cura.

No Pai-nosso se diz: Perdoai-nos do mesmo modo como perdoamos. Como se o dom da vida só pudesse circular em nós dependendo de nossa capacidade de perdão. Se não perdoamos ficamos prisioneiros, bloqueados em uma situação, em um rancor, e a vida não pode circular.

Perdoar não é fácil.

Quando eu era jovem padre e morava no interior da França, todos os domingos levava uma senhora paralítica à missa. Ela era portadora de esclerose em placas. Um dia contou-me do ódio que nutria pela mãe porque a tinha impedido de casar-se com o homem que amava, e, apesar disso, passara a vida inteira cuidando da mãe, ocupando-se dela. Apesar de exteriormente comportar-se como uma mulher respeitável e admirável, dizia-me que em seu interior só havia raiva. A dureza de seu coração impregnara seu corpo, transformando-o em corpo rígido e paralisado. Assim, as doenças psicossomáticas têm, às vezes, uma origem espiritual.

Disse a esta senhora: “Já que você é cristã pode perdoar sua mãe”. Tornou-se encolerizada e, com uma raiva muito densa e muito íntima, respondeu-me: “Não, não, jamais a perdoarei. Minha mãe impediu-me de viver, o que sinto por ela é um veneno que levarei ao túmulo”. Neste momento compreendi o meu erro e lhe disse: “Você tem razão. O que você viveu é imperdoável. Você não pode perdoar quem a impediu de viver. Mas pense, creia, o Cristo que existe em você pode perdoá-la”. Atualmente eu lhe diria: “O ego não pode perdoar: Não se deve tentar perdoar com o ego. Entretanto, talvez o self possa perdoar. Talvez haja dentro de nós uma dimensão maior que nós mesmos, que pode compreender e perdoar”. Passaram-se cinco longos minutos. Em dado momento vi uma lágrima correr pela face daquela senhora. Ela chorou, chorou muito. Levantou-se da cadeira de rodas e saiu andando de seu quarto. Há mais de quarenta anos não chorava, há mais de dez anos não andava. Esse é o milagre do perdão.

Muitas vezes, está acima de nossas forças perdoarmos a partir de nosso pequeno ego. Se disséssemos “eu te perdoo”, seríamos hipócritas, pois nosso corpo e nosso coração não conseguem perdoar. Porém, podemos abrir-nos a uma dimensão mais vasta que nós mesmos e então o perdão pode chegar.

O perdão não é humano, é um ato divino. Quando Jesus perdoa, seja a mulher adúltera, seja Miriam de Magdala, seja um “colaborador” como Zaqueu, os fariseus que o cercam se perguntam: “Quem é este homem que perdoa? Pois só Deus pode perdoar”.

Assim, é preciso lembrar que, cada vez que perdoamos depois de termos pedido justiça, acordamos para uma dimensão divina de nós mesmos. O perdão é um exercício de divinização onde o humano se torna divino. Continuando humano, temos que reclamar justiça e, quando for possível, dizer o que foi mau ou destrutivo para nós e pedir uma reparação. Também somos capazes de misericórdia e de perdão. Portanto, é preciso que mantenhamos juntas a justiça e a misericórdia. São dois olhos, às vezes, estrábicos. Podemos esquecer a justiça e nosso perdão ser superficial, podemos esquecer o perdão e partimos para uma justiça inquisitorial.



Jean Yves Leloup

sábado, 4 de abril de 2015

Prece para hoje.

Uma bonita prece para hoje.

Amado criador.
Ajuda-nos a amar todas tuas criações de um modo incondicional, todos os seres, e sobretudo a tudo que nos rodeiam, a natureza, universo,a nossos familiares e a todos aqueles que fazem parte da nossa historia.
Leve nos a perceber que quando cheguemos a recusar a alguem estamos recusando parte de ti, poqre todos somos parte de ti e quando os recusamos, recusamos a nós mesmos, e quando recusamos a nós mesmos, recusamos a ti, porque tu estas em tudo e em todos.
Ensine nos a ver um pouco de ti em tudo que existe porque assim es.
Ajude nos a usar uma das principais execencias da vida a qual te fizeste humano para ensinarnos que é o AMOR.